FAQ

Acompanhe algumas perguntas frequentes.

Sim. O comércio via de regra, só tem o custo das mercadorias que revende. Na indústria é mais complexo. O custo é todo o esforço dispendido na transformação de matérias primas em produto acabado.
A história nos mostra que existem e existiram, vários sistemas para apropriação de custo. O mais usado pelos países desenvolvidos, é o custo por absorção.
Custos diretos, são aqueles de estão relacionados diretamente com a transformação, dentre outros, homem/hora, máquina/hora, aluguel do espaço ocupado pelas máquinas, iluminação, etc. Custos indiretos, são aqueles que não tem envolvimento com a transformação, mas tem ligação direta com a linha de produção, Ex: supervisores, apontadores, manutenção, ferramental, controle de qualidade e etc.
Custos são aqueles relacionados diretamente com a transformação. Despesas são aquelas que ocorrem fora do chão de fábrica, fora da área de transformação, como: administração, almoxarifado, transporte, logística etc.
Sim. Custo nada mais é do que a soma dos dispêndios com a transformação, mais as matérias primas, para obter produto acabado.
Não podemos confundir contabilidade com cálculo de custos. Portanto acredito que a empresa deve ter uma contabilidade voltada para custos, que possa informar e orientar os cálculos de custo. Devemos considerar os custos, como uma atividade separada da contabilidade.
Elas não podem e nem devem ser apropriadas aos produtos, pelo fato delas não terem envolvimento com a sua produção. Elas devem ser recuperadas para demonstrar o superávit do empreendimento.
Ponto de equilíbrio é instrumento de medição para o comércio, na indústria calcula-se a “Rotação a Lucro Zero”. Isto nos mostra que indústria e comércio são completamente diferentes no conceito e na aplicação. Portanto, devem ter tratamento diferenciado.
É a descrição do passo a passo, para transformar matéria prima em produto acabado, para que possamos medir os tempos de cada passo, e assim podermos calcular seu efetivo custo para formar o preço de venda. Sem essas informações, não podemos afirmar que existe uma fábrica.
É a soma de todas as horas disponíveis que a fábrica tem, para produzir.
É a efetiva capacidade que a fábrica tem para produzir, uma seleção de produtos previamente selecionados.
É a capacidade real, menos as horas paradas. A comparação das três definições de “capacidade”, demonstram a produtividade ou a ociosidade dá fábrica.
Sim, desde que a fábrica, unifique sua produção. Exemplo: se a fábrica processa somente um produto, basta dividir o total das despesas pela quantidade de um período, para saber o custo unitário. Porém, se fabricar mais de dois produtos, vamos nos deparar com um grande problema. Como apropriar as despesas de produção correspondentes a cada produto?. Sob o ponto de vista da matemática, nós só podemos somar frações que tenham o mesmo denominador. Então teremos que unificar toda a produção, como se fosse somente um produto.
É a diferença entre seu preço de venda e seu preço de custo.
O custo é tão importante para o sucesso ou não do empreendimento, que deveria ser calculado pelo seu presidente. Tal qual é a importância da penalidade máxima para um clube, que deveria ser batido pelo seu presidente. Sem custo é impossível ter noção de produção.
Custo apesar de parecer complexo, é mais simples do que pensamos. É um processo bastante trabalhoso para sua implantação, porém sua sequência é bastante simples. Um bom sistema, deve ser transparente para poder mostrar com máxima fidelidade, todas as nuances do custo, que muitas vezes ficam escondidos atrás de grandes planilhas e apresentam resultados imprecisos.
Custos fixos e variáveis, são usados somente nas empresas comerciais.
Como a indústria vende tempo de mão de obra para transformar matéria prima em produto acabado, o tempo é fundamental para a determinação dos seus custos. Portanto, a fábrica deve manter com rigor, o controle do tempo. Não desperdice o tempo, principalmente se você vive dele.
Segundo Franz Allora, este procedimento, faz com que a empresa perca a sensibilidade da lucratividade individual possível da cada produto.
Segundo Franz Allora, é fundamentada nesta capacidade, que a empresa pode elaborar seus planos de produção e marketing. Acrescentando o conhecimento do valor dos preços de venda a Lucro Zero, a fábrica tem os melhores instrumentos para planejar e programar suas atividades e vender a “a mão de obra ociosa”.

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